Ex-integrante de ‘A Praça é Nossa’ denuncia Carlos Alberto de Nóbrega e filho por perseguição implacável

O ator Charles Daves, conhecido por seu papel como Creidi em “A Praça é Nossa”, abriu o jogo sobre sua saída conturbada do programa do SBT. Em uma transmissão ao vivo, Charles detalhou como descobriu que estava sendo desligado da atração e afirmou ter toda a documentação por e-mail que comprova sua versão dos fatos. De acordo com o humorista, ele deixou de ser chamado para as gravações durante duas semanas consecutivas e, ao questionar a produtora, descobriu que não fazia mais parte do elenco.

O ator expressou sua decepção ao ser tratado dessa maneira, especialmente por Carlos Alberto de Nóbrega, com quem tinha uma relação amigável: “O Carlos Alberto era tão bacana comigo e, de repente, não me deu nem tchau. Eu saí do programa sem entender o porquê”, desabafou.

Segundo Charles Daves, a perseguição não parou por aí. Após sua saída de “A Praça é Nossa”, ele foi contratado para integrar o elenco da “Escolinha do Ratinho”, que era dirigida por Walter Scaramuzzi, diretor do programa. No entanto, mais uma vez, seu caminho se cruzou com um membro da família Nóbrega. Marcelo de Nóbrega, filho de Carlos Alberto, foi convidado para dirigir a “Escolinha do Ratinho”.

“Infelizmente, tiveram a péssima ideia de trazer Marcelo de Nóbrega para dirigir o programa. Na semana em que ele assumiu, ele já me olhou de forma estranha, me tratou mal. Na semana seguinte, a mesma situação se repetiu. Pensei: ‘a história se repete'”, relatou Charles.

O ator ainda revelou: “Uma pessoa da produção me confessou que Marcelo armou contra mim, pediu para me tirar. Não foi suficiente prejudicar-me em ‘A Praça é Nossa’, ele foi até o Programa do Ratinho para me prejudicar. Não entendo o motivo dessa maldade por parte do pai e do filho, não sei o que fiz para eles”, declarou, expressando sua angústia diante dos acontecimentos.

As revelações de Charles Daves colocam em evidência os conflitos nos bastidores de programas de sucesso e levantam questionamentos sobre as relações interpessoais na indústria do entretenimento. A história do ator serve como alerta para a importância do respeito e do tratamento justo entre colegas de trabalho, independentemente de hierarquias e rivalidades pessoais.