A história de Suzane Von Richthofen é marcada por um dos crimes mais hediondos e chocantes da história criminal do Brasil. Em 31 de outubro de 2002, seus pais, Manfred e Marísia von Richthofen, foram brutalmente assassinados a pauladas pelos irmãos Cravinhos, Daniel e Cristian, a pedido de Suzane. Esse homicídio não apenas chocou a nação pela brutalidade, mas também pela meticulosa preparação que o antecedeu.
A recente revelação da gravidez de Suzane Von Richthofen, tornada pública em 18 de agosto, tem sido um tema de grande discussão nas redes sociais. Na última quinta-feira (31), o escritor Ulisses Campbell, conhecido por sua biografia “Suzane: Assassina e Manipuladora,” revelou a identidade do pai do bebê.
Sentenciada a cumprir uma pena de 39 anos de prisão pelo homicídio de seus pais, Suzane von Richthofen teria se relacionado com diversos homens, incluindo um programador, um colega de universidade e um médico. Segundo informações do jornalista Leo Dias, confirmadas pelo portal Metrópoles, o médico Felipe Zecchini é o responsável pela gravidez da agora empresária Suzane von Richthofen.
Felipe Zecchini, com 40 anos de idade, iniciou o relacionamento com Suzane através do Instagram, e como resultado, ela se mudou para a residência dele, situada em um condomínio na cidade de Bragança Paulista, no interior de São Paulo.
O escritor Ulisses Campbell observou que a presença de Suzane na cidade tem causado certo desconforto na pacata população local, especialmente quando ela realiza caminhadas matinais na calçada do lago Taboão, um ponto turístico do município.
O casal está aguardando o nascimento de uma filha, com aproximadamente 14 semanas de gestação. Felipe já é pai de três crianças de seu casamento anterior. No entanto, sua ex-esposa não reagiu positivamente ao novo relacionamento de Felipe, expressando seu desconforto quanto a permitir que seus filhos convivam com uma mulher que foi condenada por um assassinato extremamente violento.
Além disso, o pai de Felipe também demonstrou resistência, alertando-o sobre como seu envolvimento poderia afetar negativamente sua carreira profissional. Essa preocupação se mostrou legítima, uma vez que, após a divulgação do relacionamento, Felipe Zecchini foi afastado de seu cargo de liderança no hospital onde trabalhava, levando à sua demissão.
“Os superiores entenderam que não faz sentido um médico trabalhar salvando vidas enquanto mantém um relacionamento com uma assassina. Esse é o preço a ser pago quando alguém escolhe voluntariamente se envolver com assassinos famosos”, afirmou Ulisses Campbell.
