Tragédia em Cuiabá: Menina de 2 anos morre após disparo acidental

No último dia 11, uma triste ocorrência abalou a cidade de Cuiabá. Uma criança de apenas 2 anos, identificada como Eloá Victória Silva Oliveira, perdeu a vida após ser atingida por um tiro acidental. O incidente ocorreu no Bairro Santa Cruz II e, segundo informações da polícia, a responsável pelo disparo foi sua prima de 5 anos. A arma utilizada pertencia ao pai da vítima, um policial militar.

Imediatamente após o ocorrido, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e a criança foi encaminhada ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). Infelizmente, apesar dos esforços da equipe médica, Eloá não resistiu aos ferimentos e veio a falecer.

A Polícia Militar e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) estiveram presentes no local para realizar as investigações e coletar evidências sobre o trágico incidente. A família da vítima recebeu apoio e solidariedade da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de MT (ACS-PMBM/MT), que ofereceu auxílio funeral, suporte jurídico e apoio psicológico nesse momento tão difícil.

O comandante-geral da PM, Alexandre Mendes, expressou sua tristeza pelo ocorrido e ressaltou a importância da cautela no manuseio e guarda de armas de fogo, especialmente dentro das residências. Ele destacou que é fundamental aguardar as investigações completas antes de fazer qualquer julgamento ou politização do caso, reforçando a necessidade de uma análise aprofundada da situação.

A tragédia envolvendo a morte da pequena Eloá reacende a discussão sobre a segurança no acesso a armas de fogo, levantando questões sobre medidas preventivas e conscientização sobre a importância do armazenamento adequado desses objetos perigosos. É fundamental que a sociedade e as autoridades se unam para evitar acidentes trágicos como esse e garantir a segurança das crianças e de todos ao nosso redor.

Nesse momento de dor e luto, nossos pensamentos estão com a família enlutada, desejando força e apoio para enfrentar essa terrível perda. Que casos como esse nos incentivem a refletir sobre a responsabilidade coletiva na prevenção de acidentes trágicos envolvendo armas de fogo e na proteção das nossas crianças.